Os BAFTA são os prémios anuais da British Academy of Film and Television Arts, atribuídos às produções cinematográficas britânicas e internacionais.
Este ano, os grandes vencedores foram:
PA
Os BAFTA são os prémios anuais da British Academy of Film and Television Arts, atribuídos às produções cinematográficas britânicas e internacionais.
Este ano, os grandes vencedores foram:
PA
Por esta altura, já devem ter percebi como sou fã da Primavera. Estas fotografias, publicadas pela Reuters ilustram as cores, os contrastes e a beleza da chegada desta estação ao hemisfério norte. As fotografias são todas dos últimos dias de Março de 2021.
PA
Se é verdade que o Dia do Pai é uma invenção comercial, também é certo que todas as ocasiões são boas para mimar os pais.
Para quem ainda não sabe o que vai oferecer, aqui ficam algumas sugestões:
A marca Fragilab lançou uma jarra super querida, à qual chamou Sr. Pamposo. É um presente super original, que traz de oferta um postal alusivo ao Dia do Pai.
Uma caixa de bolachas com mensagens especiais – e personalizáveis – do Cookie Sincero
Para os pais que já só pensam no Verão, a Massimo Dutti lançou umas alpercatas bem giras
A Tachos & Vinyl, especialista em cabazes com produtos gourmet, tem sugestões bem saborosas para o Dia do Pai, que dão para personalizar ao gosto de cada um
A Crivart tem várias ideias alusivas, sendo uma delas este Galo de Barcelos todo estiloso e super original
Espero que as sugestões sejam úteis.
PA
Foi há um ano que saí de casa sem máscara pela última vez. Um dia depois de a Organização Mundial de Saúde ter declarado a pandemia.
Na tarde dessa sexta-feira, quando fechei a porta de casa, não sabia que iria estar quase dois meses inteiros sem por o pé na rua.
Também não fazia ideia que iria estar mais de um ano sem ver a maioria dos meus amigos e familiares sem ser através das vídeochamadas que se instalariam como uma constante da vida neste ano tão estranho, tão diferente de tudo o que conhecíamos.
Um ano depois, e novamente em confinamento, ainda é confuso olhar para esse dia 13 de Março de 2020. Era sexta-feira, mas ninguém falava dos planos para o fim de semana. Era um dia de sol, mas havia no ar um nevoeiro de incerteza e de medo do desconhecido. No escritório, a atmosfera normal de descontracção tinha dado a lugar a caras preocupadas e as conversas mundanas giravam agora à volta de um inimigo comum invisível e pernicioso, do qual se sabia muito pouco.
Na tarde dessa sexta-feira tomei, sem nenhuma consciência disso, aquele que seria durante muito tempo, o último café com os meus colegas. Um velho hábito que se juntou a todas as pequenas (e grandes) coisas que a pandemia levou.
Um ano! Passou um ano. Um ano completamente disruptivo. Um ano sem festas, de fronteiras fechadas e cidades adormecidas, um ano cheio de confinamentos e de àlcool gel, um ano de afastamentos, de contabilizações atrozes todos os dias.
Um ano depois, voltamos a estar confinados em nossas casas. Um país, um Mundo, fechado à espera da Primavera…
O que sobrou? O que ficou de tudo o que abdicámos?
Ficou a adaptação. A certeza de que, enquanto humanos, nos dobramos e esticamos, nos encolhemos e viramos do avesso para sobreviver. Somos camiões de carga numa estrada de terra, avançamos, mesmo com medo, sem saber bem por onde vamos, mas sem parar de tentar. Entramos pelo desconhecido com a mesma coragem com que bebemos café numa tarde calma de sexta-feira. Fazemos o que for preciso. E isso é uma lição que devemos reter.
Ficou, também, o compromisso.
Já sabemos que a humanidade não melhorou com a pandemia e que quem não era boa rês antes, muito provavelmente até aguçou o espírito de malvadez. Todos conhecemos, durante este ano, aquela malta que defendeu a segregação dos maiores de 70 e dos doentes crónicos, porque a economia não podia parar toda SÓ por causa dos mais fracos. Ou aqueles que perpetraram diversas teorias da conspiração, ou que continuaram em almoçaradas e festas, à custa de milhares de mortos.
Mas também vimos o outro lado. Vizinhos a ajudarem os mais frágeis, músicos a darem concertos online, grupos a movimentarem-se para ajudar o comércio local, pessoas unidas num propósito comum. Vimos livrarias a doar livros, professores a dar aulas pela televisão, médicos, enfermeiros e auxiliares a sacrificarem tudo para ajudar os doentes. E vimos, muita gente, a tentar encurtar distâncias e reduzir dificuldades. Vimos uma boa parte do Mundo unida, num compromisso conjunto, em que cada um tentou ( e tenta) dar o seu melhor para derrotar este vírus e a solidão e dor que ele provocou ( e provoca).
Um ano depois, continuamos a não saber quanto caminho nos falta desta estrada sinuosa, mas sabemos já que a adaptação e o compromisso são as únicas formas de continuar em frente!
PA
“I stand
On the sacrifices
Of a million women before me
Thinking:
What can I do
To make this mountain taller
So the women after me
Can see farther?”
Rupi Kaur, Legacy
Feliz Dia da Mulher, todos os dias.
PA.
Este Natal é, certamente, muito diferente dos Natais que vivemos até agora.
Há uma certa noção de Humanidade em pensarmos que um pouco por todo o Mundo será igual: restrições, regras, medidas, números, limite de pessoas, famílias divididas, viagens adiadas ou canceladas, fronteiras fechadas, vidas suspensas, abraços virtuais…
Este Natal é diferente, sim. E seguramente muito difícil para os que estão doentes, para os que perderam os seus entes queridos, para os que ficam sozinhos, para os que perderam o emprego e se vêem em situações económicas muito débeis. Esta Pandemia, além de mudar o Mundo, destruiu o mundo de muitos.
Para os demais, apesar de todos os pesares, o Natal mantém-se, talvez numa versão mais simples e menos festiva, mas se está lá o que é essencial, há todas as razões para agradecer.
Que nos foquemos no que é, verdadeiramente, importante.
Feliz Natal.
PA
PA
O Mundo continua a reinventar-se, a modificar hábitos e a adaptar-se à realidade em que já vivemos há 9 meses.
Com a chegada de Dezembro, e já se sabendo que o Natal vai ser diferente, é altura de repensar quadra e perceber como aproveitar o melhor da época natalícia num momento em que se vivem tantas restrições.
Na Dinamarca é possível visitar o Pai Natal numa “bolha”
Neste centro comercial na Califórnia, as reuniões com o Pai Natal fazem-se através de um vidro
Nesta fotografia tirada em Lille (França), nem o Pai Natal escapa à máscara cirúrgica
Numa escola da Grã Bretanha, filma-se uma peça de Natal para enviar aos pais, em substituição da habitual festa de Natal
Em Munique, este mercado de Natal faz-se em drive-thru
E a mesma solução foi aplicada a esta Vila Natal em Ciudad Juarez, México, que só se pode visitar de carro
O Pai Natal e um Elfo a fazer videoconferências com clientes
Esta fábrica de chocolate Alemã produz todo o presépio com máscaras sociais
PA
PA
A 22ª edição da Screen Actors Guild Awards chegou cheia de inspiração carnavalesca…
Nunca vos aconteceu, olharem para este ou para aquele modelito e pensarem… “de onde raio é que isto saiu?”.
Pois, eu tenho uma teoria: saiu do Carnaval. Querem ver?
1.
Para começar, estas simpáticas senhoras, encarnaram, nem mais nem menos, do que a Kim Kardashian grávida.
10 pontos pela originalidade
2. SOPHIE TURNER, vestiu a pele de uma Gótica
3. Julianne Moore. Esta deixou-me na dúvida…sereia ou fada cintilante?
4. Patrícia Arquette, uma Dama de Paus
5. Sofia Vergara, inspirou-se numa sexy e avantajada Jessica Rabbit
6. JANUARY JONES, inspirada num saco da Tiffany…
7. ELLIE KEMPER, mostrou originalidade ao surgir de “azulejo antigo”. Adorei!
Alguém vai aproveitar alguma ideia para o Carnaval?
P.
... diálogos são pontes e travessias
Muitas ideias, poucas palavras
Um blog sobre livros & demais coisas úteis